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24/05/12   Afinal, haveria outro planeta em nosso Sistema Solar?

 

Segundo novo estudo, um mundo ainda oculto poderia orbitar os escuros limites de nosso sistema

 

A procura por evidências da existência do Planeta X - o misterioso orbe hipotético no limite de nosso sistema planetário, conhecido igualmente por vários nomes míticos, como NibiruMarduk,Hercólubus12º planetaTheia etc – tomou um novo rumo graças aos cálculos de um astrônomo brasileiro. Rodney Gomes, do Observatório Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, afirma que as órbitas irregulares de pequenos corpos gelados além de Netuno implicam que um planeta quatro vezes maior que a Terra está girando em volta do nosso Sol, nas bordas do Sistema Solar. As informações são da National Geographic. Gomes mediu as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper (pequenos corpos e planetas anões) e afirmou que seis desses objetos pareciam ser arrastados para fora de curso em comparação com suas órbitas esperadas.

 

Na terça-feira, ele contou aos pesquisadores daSociedade Americana de Astronomia que, provavelmente, a razão para essas órbitas irregulares fosse um companheiro solar de massa planetária – um corpo distante do tamanho de um planeta que é poderoso o bastante para mover os objetos do cinturão de Kuiper. Ele sugere que o planeta seria quatro vezes do tamanho da Terra, quase do tamanho de Netuno, e estaria 1,5 mil vezes mais longe do Sol do que a Terra.

 

Mesmo estando em cima do muro, outros astrônomos aplaudiram os métodos utilizados pelo brasileiro.Rory Barnes, da Universidade de Washington, falou que Gomes “traçou um caminho para determinar como um planeta seria capaz de ‘esculpir’ partes do nosso Sistema Solar”. E continuou: “Por enquanto, a evidência ainda não existe. Eu acho que o principal ponto que ele demonstrou é que há maneiras de encontrar essas evidências. Mas não acho que haja provas de que o planeta realmente está lá”, afirmou Barnes.

 

Douglas Hamilton, astrônomo da Universidade de Maryland, também nos EUA, está de acordo de que as constatações não são definitivas. Hal Levison, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste em Boulder, Colorado, acha ”surpreendente que um companheiro solar tão pequeno quanto Netuno possa ter os efeitos que ele Rodney Gomes vê. Mas eu conheço Rodney e tenho certeza de que ele fez os cálculos corretos”, disse.

 

CRÉDITO: BHMPICS
Muitas lendas envolvem o mítico mundo

Segundo novo estudo, um mundo ainda oculto poderia orbitar os escuros limites de nosso sistema.

Fonte:https://noticiasufologia.wordpress.com/


 

 

15/03/2012 - 15h32

Astrônomos descobrem asteroide que passará próximo à Terra em 2013

 Uma equipe de astrônomos descobriu que um asteroide de 50 metros de diâmetro passará muito próximo à Terra em 2013, mas não deverá trazer nenhuma ameaça ao planeta, informou nesta quinta-feira (15) a Agência Espacial Europeia (ESA).

Batizada como 2012 DA14, a rocha passará mais próxima da Terra do que muitos satélites comerciais e, por isso, que a ESA ressalta a "necessidade de vigiar de forma sistemática" o entorno do planeta, já que existem mais de 500 mil objetos próximos de sua órbita.


 

O "incomum asteroide" foi descoberto no último dia 22 de fevereiro pelo observatório LSSS (A Sagra Sky Survey), situado no sudeste da Espanha.

Segundo Jaime Nomen, um dos descobridores, "o objeto é bastante difícil de ser observado por causa de sua trajetória, sua grande velocidade angular, seu tênue brilho e as características de sua órbita", que passa muito acima do plano orbital da Terra e, por isso, poderia ter passado "completamente despercebido".

Os cientistas também confirmaram que a trajetória do asteroide fará ele se aproximar novamente da Terra no dia 15 de fevereiro de 2013. Segundo o comunicado, serão "apenas 24 mil quilômetros" de distância.

"É uma distância completamente segura. No entanto, poderemos observá-lo com uns telescópios convencionais", disse o responsável do estudo de Objetos Próximos à Terra (NÉONS) do Escritório para o Conhecimento do Meio Espacial (SSA) da ESA, Detlef Koschny, que acrescentou que o descobrimento do 2012 DA14 foi casual e registrado em uma zona onde não se costumam encontrar asteroides".

Segundo os cálculos preliminares, o 2012 DA14 tem uma órbita muito parecida com a da Terra - "com um período de 366.24 dias, um dia a mais que o ano terrestre - e cruzará com a trajetória de nosso planeta duas vezes ao ano".

Em 2013, os cientistas devem estudar com detalhe como os campos gravitacionais da Terra e da Lua interferem em sua trajetória, o que ajudará a calcular "o risco de impacto em futuras visitas", acrescentou Koschny, que ressaltou que já está desenvolvendo um sistema de telescópios ópticos automatizados capazes de detectar asteroides como este.


 

Aurora Austral 


 

 O astronauta holandês Andre Kuipers registrou uma aurora austral entre a Antártida e a Austrália. A fotografia divulgada pela Nasa (agência espacial americana) foi tirada da Estação Espacial Internacional no dia 10.

Fonte:Nasa/ESA/Reuters


 

Cientistas do CERN conseguem enxergar pela primeira vez dentro da antimatéria 

Cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) conseguiram "enxergar" pela primeira vez dentro da antimatéria, o que forneceu informações inéditas sobre sua estrutura interna.

Jeffrey Hangst, o porta-voz do experimento que busca a antimatéria, o ALPHA, anunciou nesta quarta-feira, 7, que foi realizada "a primeira, embora modesta", medida do espectro do antiátomo, no caso do antihidrogênio, um "avanço enorme" no caminho para decifrar um dos mistérios mais profundos da física e das partículas e talvez para entender a própria existência do Universo.

"O que estamos fazendo é olhar dentro da antimatéria, dentro de um átomo de matéria, pela primeira vez. Estamos estudando isto da mesma maneira que os físicos atômicos estudaram o hidrogênio, o hélio e outros átomos da tabela periódica, estamos tratando o átomo de antimatéria da mesma maneira", afirmou.

"É um passo enorme que nunca tínhamos conseguido até agora", acrescentou Hangst. As conclusões da pesquisa foram publicadas no último número da revista científica "Nature".

Vivemos num mundo aparentemente formado unicamente por matéria, apesar de antes do Big Bang (a explosão que deu origem ao Universo há 14 bilhões de anos) a matéria e a antimatéria existiram na mesma própria proporção.

Portanto, conhecer a estrutura do antiátomo é penetrar no desconhecido e desafiar as leis vigentes da física.

A medida do espectro do antihidrogênio realizada no CERN representa um enorme avanço pois permite comparar o hidrogênio com seu equivalente de antimatéria e poderia explicar "por que a natureza teve uma preferência pela matéria ao invés da antimatéria".

"Demonstramos que podemos comprovar a estrutura interna do antihidrôgenio e agora sabemos que é possível projetar experimentos para fazer uma medida detalhada dos antiátomos", explicou Hangst.

O modelo padrão da física estabelece que o hidrogênio e seu antiátomo deveriam possuir um espectro idêntico. O responsável pelo ALPHA explicou que o objetivo é confirmar ou descartar se existe uma diferença entre os dois espectros, para estabelecer se o modelo padrão -a teoria que descreve as interações fundamentais conhecidas entre as partículas que compõem a matéria- é aplicável também à antimatéria.

"Esta é a primeira medida espectroscópica que se conseguiu. Repetimos o experimento cerca de 300 vezes para obter o resultado", comemorou o cientista, que adiantou que durante os próximos anos se trabalhará para melhorar a exatidão das medidas.

"Com a precisão atual não é possível verificar as diferenças entre as medidas de hidrogênio e antihidrogênio, por isso no futuro empregaremos outros mecanismos de medida, como o laser", disse.

Em junho do mês passado, o ALPHA conseguiu reter pela primeira vez átomos de antimatéria durante mais de dezesseis minutos, tempo suficiente para começar a estudar suas propriedades.


 

Japoneses querem construir elevador espacial

01 de março de 2012

 

A empresa de construção japonesa Obayashi começou a trabalhar no projeto de um elevador espacial que, segundo suas estimativas, poderia ser concluído em 2050. Essa ideia, anunciada durante décadas pela literatura e pelo cinema de ficção científica, irá se tornar realidade com uma estrutura de 96 mil quilômetros construída com nanotubos de carbono, um material leve e 20 vezes mais forte do que o aço. Desta forma, não seriam mais necessários foguetes e naves para fazer uma viagem do solo terrestre até o espaço – o elevador chegaria até um quarto da distância que separa a Terra da Lua.

 

Segundo porta-vozes da Obayashi, este elevador espacial teria capacidade para 30 pessoas e subiria a uma velocidade de até 200 quilômetros por hora, por isso levaria cerca de uma semana e meia para alcançar seu destino. Estima-se que o trabalho vá começar em 2025, quando um foguete levará os primeiros materiais para uma nave espacial localizada a 300 quilômetros de altura.


 

 

 

Tempestade solar afeta sistemas de rádio na China, Índia e Austrália

07 de março de 2012

Uma potente tempestade solar que atingiu a Terra na última segunda-feira causou apagões nos sistemas de rádio da China, Índia e Austrália. Esta explosão surgiu de uma mancha solar (a de número 1429) que continua em rotação em direção ao nosso planeta. Por isso, se espera que nos próximos dias ocorram novamente explosões que afetem os sistemas de comunicação na Terra.

 

A pior tempestade solar já registrada, com efeito sobre os sistemas de comunicação, aconteceu em 1859, e é conhecida como "evento Carrintong”. Naquela época, fez entrar em colapso o sistema global de telégrafos. Se algo equivalente acontecesse hoje, levando-se em conta a altíssima dependência da sociedade das redes de energia, o resultado poderia ser devastador. A revista Space Weather publicou uma pesquisa do físico espacial Pete Riley, na qual se estima que a probabilidade de que uma tempestade da magnitude do evento Carrintong ocorra durante a próxima década é de 12%.

 


 

 

Começa especulação na Internet sobre possível impacto do Asteróide 2012 DA14  em 15 de Fevereiro de 2013 com a Terra.

29/02/2012

Uma nota no site hainanwel.com informa que há poucos dias especialistas da  NASA anunciaram que o Asteróide 2012 DA14 passará à uma distância muito próxima  da Terra, 27.000 quilômetros.

Este asteróide teria aproximadamente 100 metros de diâmetro, e caso atingisse  a Terra, poderia liberar a energia equivalente à de uma bomba de hidrogênio.

Em novembro de 2011 o Asteróide 2005 YU55 passou ‘raspando’ pela Terra à uma  distância de 325.000 quilômetros, ou seja, mais de 10 vezes a distância que o  Asteróide DA14 passará em fevereiro do ano que vem, fazendo com que alguns  cientistas não descartem a possibilidade de colisão com a Terra, pois 27.ooo  quilômetros de distância pode estar dentro da margem de erro dos cálculos  astronômicos… pelo menos é isso que o site de origem da nota alega.

Veja a tabela de cálculos de distâncias orbitais publicada pela NASA  abaixo:

Obviamente, neste momento tudo isto é só especulação.


 

 


23/02/2012               Vento mais rapídos criado por um Buraco  Negro  

Astrônomos usando o observatório em raio-x da Nasa, Chandra, registraram a imagem do mais rápido vento soprado de um disco em torno de um buraco negro. Os buracos negros são proveniente do colapso de uma estrela massiva, com massa de 5 a 10 vezes a do Sol. Os cientistas acreditam que, apesar da ideia geral ser o buraco negro atrair toda massa a sua volta, o vento faz com que 95% da massa no disco seja expelida

 

Imagem de berçário de estrelas produz desenho de rosto humano no espaço

Imagem de berçário de estrelas produz desenho de rosto humano no espaço

11 de fevereiro

 

O potente dispositivo Wied Field Imager, do Observatório Europeu Austral (ESO), em La Silla, no Chile, capturou a impressionante imagem de um berçário de estrelas chamado NGC 3342. Localizada na constelação austral de Carina, há 7.200 anos luz da Terra, esse conjunto de estrelas já havia sido observado pelo telescópio Hubble, da NASA, contudo, o Wide Field Imager proporcionou uma perspectiva panorâmica, com um campo de visão muito maior.

 

Por conta disso,  os cientistas se depararam com a formação de uma curiosa imagem: a borda da parede de gás e pó, à direita da imagem, reproduz com uma estranha precisão um perfil humano, onde muitos viram forte semelhança com o rosto de Gabriela Mistral, poetisa chilena, ganhadora do Prêmio Nobel em 1945.

 

Vale dizer que Mistral foi criada na região de Elqui, perto de onde estão os telescópios do ESO, que capturaram esta imagem. Assim, refletida no espelho entre o deserto e o espaço longínquo, esse desenho de Mistral nos conduz pelo caminho da ciência e da poesia, a um novo mistério.   

 

 

Novo satélite da Nasa captura a mais perfeita imagem da Terra

Novo satélite da Nasa captura a mais perfeita imagem da Terra

 

04 de fevereiro de 2012


O novo satélite de observação da Terra, chamado Suomi NPP, da Nasa, capturou a imagem mais perfeita e completa do nosso planeta. Esta imagem é formada por uma série de fotografias, cada uma com uma abrangência de 3.000 quilômetros, e foi batizada de Blue Marble, ou seja, "mármore azul", em homenagem à famosa fotografia da Terra obtida pela Apollo XVII, em 1972.

O Suomi NPP tem cinco instrumentos, um dos quais é o VIRS, um telescópio que mede a diferença entre a quantidade de luz solar que atinge a superfície da Terra e a quantidade de luz que retorna para o mesmo telescópio.

Segundo a NASA, este satélite é o primeiro de uma nova geração que permitirá observar o nosso planeta de forma nunca antes imaginada.



Nave espacial da NASA revela a atividade geológica recente na Lua

02.20.12

Novas imagens da Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) sonda mostram a crosta da lua está sendo esticado, formando vales minutos em algumas pequenas áreas na superfície lunar. Cientistas propõem essa atividade geológica ocorreu menos de 50 milhões de anos atrás, que é considerado recente em comparação à idade da lua de mais de 4,5 bilhões de anos.

Uma equipe de pesquisadores que analisam imagens de alta resolução obtidos pelo Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC) mostram pequenas valas estreitas tipicamente muito mais do que eles são largos. Isso indica que a crosta lunar está sendo separada nesses locais. Estes vales lineares, conhecidos como graben, forma quando trechos A crosta da Lua, pausas e desce ao longo de duas faltas delimitadora. Um punhado destes sistemas Graben foram encontrados em toda a superfície lunar.

"Acreditamos que a lua está em um estado geral de contração global por causa de resfriamento de um interior ainda está quente", disse Watters Thomas do Centro da Terra e Estudos Planetários na Nacional Smithsonian Air and Space Museum em Washington, e principal autor de um artigo sobre esta pesquisa aparece na edição de março da revista Nature Geoscience. "O graben dizer-nos as forças agindo para diminuir o tamanho da lua foram superadas em lugares por forças que atuam para puxá-lo à parte. Isto significa que as forças Contracional encolhendo a lua não pode ser grande ou o pequeno graben nunca poderia se formar."

LROC image of lunar graben

Isso mostra a maior do graben detectada recentemente encontrado em terras altas do lado escuro lunar. A mais ampla graben é de cerca de 500 metros (1.640 pés) de largura e topografia derivados de Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC) Narrow Angle Camera (NAC) imagens estéreo indica que eles são quase 20 metros (quase 66 pés) de profundidade. (Crédito: NASA / Goddard / Arizona State University / Smithsonian Institution)

 

Diagram of a lunar graben

Graben são depressões que se formam quando a crosta lunar foi esticado e separados. Este alongamento faz com que os materiais de superfície perto de quebrar ao longo de dois paralelos falhas normais, o terreno entre as falhas de gêmeos cai formando um vale. (Crédito: Arizona State University / Smithsonian Institution)
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A contração fraca, sugere que a lua, ao contrário dos planetas terrestres, não derreter completamente nos primeiros estágios de sua evolução. Em vez disso, observações suportam uma visão alternativa que só exterior da lua inicialmente derretido formando um oceano de rocha derretida.

Em agosto de 2010, a equipe usou imagens LROC para identificar sinais físicos de contração na superfície lunar, na forma de lobo em forma de penhascos conhecidos como escarpas. As escarpas são a prova da lua diminuiu globalmente no passado geologicamente recente e ainda pode estar encolhendo hoje. A equipe viu estas escarpas amplamente divulgada em toda a lua e concluiu-se encolhendo como o interior à refrigeração lenta.

Com base no tamanho das cicatrizes, estima-se que a distância entre o centro da lua ea sua haste de superfície por cerca de 300 pés. O graben eram uma descoberta inesperada e as imagens fornecem evidências contraditórias, que as regiões da crosta lunar também estão a ser separadas.

"Este separando diz-nos a lua ainda está ativo", disse Richard Vondrak, cientista do projecto LRO da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md. "O LRO nos dá uma visão detalhada sobre esse processo."

Como os avanços missão LRO e aumenta a cobertura, os cientistas terão uma imagem melhor de como comum nestes graben jovens são e que outros tipos de características tectônicas estão nas proximidades. Os sistemas de Graben a equipe encontra pode ajudar cientistas a refinar o estado de tensão na crosta lunar.

"Foi uma grande surpresa quando vi graben nas terras altas lado mais distante," disse o co-autor Mark Robinson, da Escola de Exploração Terrestre e Espacial da Universidade do Arizona, principal pesquisador da LROC. "Eu imediatamente alvejado a área para imagens em estéreo de alta resolução para que pudéssemos criar uma visão tridimensional do graben. É emocionante quando você descobre algo totalmente inesperado e apenas cerca de metade da superfície lunar foi fotografada em alta resolução. Há muito mais da lua a ser explorado. "

A pesquisa foi financiada pela missão LRO, atualmente em Missões Científicas da NASA Direcção na sede da NASA em Washington. LRO é gerido pela NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md.


Fonte do vídeo:

                       Planeta de Àgua       

                   

 

Imagem divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), Mostra a GJ1214b, uma super-Terra que orbita em volta da estrela-anã vermelha que fica a 40 anos-luz da Terra. Observações da Nasa e da ESA, feitas pelo telescópio Hubble, mostram que A GJ1214B é um mundo de água envolta por uma atmosfera densa e fumegante que representa um novo tipo de planeta, totalmente diferente do que existe no Sistema Solar e do que já é conhecido sobre outros planetas

Fonte:https://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1202_album.jhtm?abrefoto=58

                                                  Supernova mais antiga

                      

 

A imagem, com dados combinados de quatro telescópios diferentes, mostra a supernova mais antiga, chamada RCW 86. Os raios-X mostram o gás interestelar que foi aquecido na onda de choque da supernova. A RCW 86 está a aproximadamente 8.000 mil anos-luz da Terra na constelação de Circinus

Fonte:https://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1202_album.jhtm?abrefoto=58#fotoNav=39

          

 

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