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Brasil dificulta entrada de espanhóis e cria barreira à entrada de profissionais em busca de emprego

O espanhol Pablo Ferreirós Bennett, natural de Alicante, chegou a São Paulo no último dia 2 para participar de uma feira educacional em vários Estados do Brasil. Sem motivo aparente, e sob o argumento de que precisava de visto de trabalho, as autoridades brasileiras de imigração lhe negaram a entrada e o devolveram à Espanha no mesmo avião em que havia chegado. É o último episódio da guerra bilateral de fronteiras que Brasília acaba de reabrir e que já prejudica a relação entre os dois países.

O governo de Dilma Rousseff avisou Madri no final de janeiro sobre seu propósito de endurecer as restrições ao ingresso de espanhóis em seus aeroportos. Segundo o ministro das Relações Exteriores, tratava-se de "uma medida de reciprocidade" que afetaria só os turistas. Em resposta aos repetidos casos de rejeição de brasileiros no aeroporto de Barajas, em Madri, às vezes "injustas" segundo Brasília, o país sul-americano exigiria dos espanhóis, e não de outros europeus, os mesmos requisitos que --em aplicação do tratado Schengen-- a Espanha exige dos brasileiros e outros extracomunitários: passagem de volta, reserva de hotel ou carta de convite para hospedar-se em uma casa e prova de que a pessoa possui dinheiro para a estada.

As novas e recíprocas normas entrariam em vigor em 2 de abril. Mas a medida foi antecipada em pelo menos um mês e, segundo os depoimentos colhidos a respeito, está sendo aplicada com extremo rigor e formas questionáveis. Pablo Ferreirós, 28, não foi ao Brasil como turista; se tivesse dito que o era, talvez o tivessem deixado passar porque cumpria as condições. Mas disse a verdade: que ia a uma feira de intercâmbio entre professores, como diretor de uma escola espanhola de negócios.

Os agentes da imigração então lhe afirmaram que, como ia trabalhar, precisava do visto correspondente. E como não o tinha em 45 minutos o embarcaram de volta para Madri. Segundo fontes diplomáticas, as conversas e os acordos alcançados entre os dois governos devido à crise de expulsões mútuas vivida em 2008 davam a entender que o visto de trabalho só seria exigido se o visitante se dispusesse a exercer uma atividade remunerada. Para uma feira bastaria mostrar o convite dos organizadores. Não foi essa a interpretação que os brasileiros deram ao repatriar Ferreirós.

No entanto, o espanhol pôde voltar ao Brasil no dia 10 - via Porto Alegre -, o que significa que as autoridades mudaram de critério. Mas seu caso não foi isolado. Na primeira e falida tentativa, separaram Ferreirós da fila de imigração junto com outros seis espanhóis. A maioria pôde afinal entrar por ter parentes no Brasil, mas pelo menos um também foi expulso. Segundo testemunhas, os funcionários não foram muito amáveis e, de forma rude, mandaram que algum dos retidos se calassem.

Tudo indica que a partir de 2 de abril as repatriações aumentarão. E embora na teoria só afetem os turistas, na prática representam uma barreira à entrada de profissionais espanhóis em busca de emprego, pois quase todos começam a atuar apenas com os documentos de visitante.

A tensão na disputa das fronteiras se agravou na semana passada, quando a mídia brasileira denunciou a recusa e retenção em Barajas por três dias de uma brasileira de 77 anos. Embora a imprensa local não tenha explicado imediatamente, a rejeição e posterior repatriação se deveu ao fato de que a mulher não pôde obter a necessária carta de convite; a filha que ia visitar na Espanha estava em situação ilegal.

 


 

Judeus de origem persa temem conflito entre Israel e Irã

10 de março de 2012 08h36 atualizado às 08h42

Os rumores de uma guerra entre Israel e Irã têm deixado apreensiva uma comunidade existente nos dois países: os judeus de origem persa. Israel possui 250 mil judeus iranianos entre seus 7,8 milhões de habitantes. Já o Irã tem a segunda maior comunidade de judeus no Oriente Médio - cerca de 30 mil pessoas, instalados principalmente na região de Teerã, Isfahan e Hamedã.

Os que vivem em Israel têm dois bons motivos para se preocupar. Primeiro, temem por seus familiares no Irã - sem falar que um ataque do governo de Benjamin Netanyahu pode arruinar parte da cultura e da paisagem da sua terra natal. O segundo é a ameaça do governo do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de "varrer Israel do mapa".

Um dos integrantes dessa comunidade é Moshe-Hay Haguigat, 32 anos, doutorando da Universidade Bar-Ilan e especialista em relações Israel-Irã. Ele é filho de judeus persas de Teerã e acredita que o governo iraniano não seria tão irracional a ponto de iniciar uma guerra. "Apesar de eles defenderem apagar Israel do mapa, eles são racionais e não vão querer levar o regime à guerra", disse o judeu de ascendência persa.

Haguigat também defende o direito de Israel em não querer permitir uma alteração no "equilíbrio nuclear" no Oriente Médio - já que, segundo ele, países antigamente aliados de Israel já modificaram seu posicionamento, como a Turquia e o próprio Irã. "A tensão não vem do fato de ser apenas o Irã, mas também da mudança de equilíbrio na região, que pode ser uma ameaça à existência de Israel", afirmou.

Os pais de Haguigat migraram para Israel três meses antes da Revolução Islâmica no Irã, em dezembro de 1978, e decidiram ficar no país criado pela ONU para ser lar dos judeus. Moshe disse que a integração na infância foi o período mais difícil porque "as crianças costumam implicar com quem tem cultura diferente". "Quando você cresce, isso passa, você se sente israelense, serve as forças armadas lado a lado com todo mundo", afirmou o analista político.

Já o radialista Menashe Amir, nascido em Teerã, chegou a Israel em 1959, bem antes da revolução iraniana. Ele ressalta que muitos judeus persas conquistaram altos cargos e reconhecimento nas artes e na política de Israel - chegando a presidente, ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas. "Hoje a cantora mais popular de Israel nasceu no Irã: Rita Yahan-Farouz", disse.

Menashe começou a vida como jornalista em Israel, aos 19 anos, apostando na construção do novo país. "Tenho duas terras natais: o Irã, onde eu nasci, e Israel, onde vivo e sou feliz", afirmou Menashe, agora com 72 anos. Após mais de 50 anos de experiência profissional, seu programa em persa da Rádio Israel é um dos poucos fóruns para o diálogo entre iranianos e israelenses.

Os ouvintes de seu programa em Teerã não podem telefonar diretamente para a rádio em Jerusalém, pois existe um bloqueio do governo de Ahmadinejad contra chamadas provenientes de Israel. A conexão é viabilizada por meio de um número instalado na Alemanha que escapa ao controle. Segundo o radialista, a maioria de seus ouvintes tem medo da possibilidade de uma guerra e estão preocupados com a vida dos civis e com a infra-estrutura do país. Além disso, as viagens familiares dos judeus persas, que antes visitavam a terra natal via Turquia ou Chipre, também se viu dificultada com a escalada das ameaças entre Irã e Israel.

Antes da Revolução Islâmica, durante o regime do xá persa Mohamed Reza Pahlevi, Israel e Irã viviam um período de intercâmbio acadêmico, econômico e tecnológico. "Hoje essa cooperação não existe mais, o Irã ameaça destruir Israel, nega o Holocausto, freia nosso processo de paz (com os palestinos)", lamentou Menash. "Meu desejo é que os dois países voltassem ao tempo quando havia amizade e cooperação, em vez de serem inimigos e trocarem ameaças de ataque", disse o radialista.

 


 

 

Conferência aponta avanços rumo à cura da Aids

Por Deena Beasley

9 Mar (Reuters) - Após décadas sendo desafiados pela complexidade do vírus HIV, os cientistas estão avançando em várias frentes rumo à cura da Aids, segundo participantes de uma importante conferência nesta semana em Seattle (EUA).

Táticas promissoras incluem a "limpeza" do HIV escondido nas células e a retirada de todas as células imunológicas do paciente, tornando-as resistentes ao vírus antes de serem devolvidas ao organismo.

Um importante empecilho é o fato de o HIV poder ficar latente em reservatórios que nem as drogas mais poderosas são capazes de atacar, segundo cientistas que participam da Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas, um dos maiores eventos científicos relacionados ao HIV/Aids no mundo.

"Precisamos fazer o vírus sair do estado latente, e então confiar no sistema imunológico ou em algum outro tratamento para matar o vírus", disse Kevin De Cock, diretor do Centro para a Saúde Global, ligado ao Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA.

Surgido há pouco mais de 30 anos, o HIV contamina atualmente mais de 33 milhões de pessoas em todo o mundo. Graças a medidas preventivas, à detecção precoce e ao desenvolvimento de drogas antirretrovirais, o diagnóstico da doença não é mais uma sentença de morte, embora ainda não haja cura.

No entanto, o custo, os efeitos colaterais e a resistência viral às drogas fazem dos antiretrovirais uma solução aquém da ideal.

No ano passado, a Sociedade Internacional da Aids incluiu formalmente a cura da doença entre suas metas - que anteriormente se limitavam a prevenção, tratamento e cuidados.

Testes preliminares de possíveis vacinas preventivas ou terapêuticas contra o HIV tiveram resultados frustrantes. O HIV é um "pró-vírus", integrado ao DNA da célula hospedeira, onde ele pode permanecer latente e posteriormente se reativar.

"Tem se provado um desafio incrivelmente formidável desenvolver uma vacina", disse John Coffin, professor de biologia molecular da Universidade Tufts, em Boston. "Nos últimos anos, o pêndulo tem oscilado de volta."

Avanços na engenharia molecular permitem que os pesquisadores conheçam melhor o mecanismo do HIV. "As vacinas funcionam reconhecendo a superfície do vírus e eliminando-o", explicou Dennis Burton, professor de imunologia e ciência microbiana do Instituto Scripps de Pesquisas, de La Jolla, Califórnia. "O HIV é um vírus altamente evoluído, que desenvolveu uma superfície que incorpora características que evitam as reações dos anticorpos".

Ele desenvolveu uma pesquisa mostrando que "anticorpos amplamente neutralizadores" podem ser criados para reconhecer o HIV e nele penetrar, o que dá aos cientistas novos alvos no desenvolvimento de vacinas.

O laboratório Merck apresentou dados revelando pela primeira vez que seu medicamento Zolinza (vorinostat), contra o câncer, pode atrapalhar o desenvolvimento do HIV latente.


 

 07/03/2012 - 11h37 / Atualizada 07/03/2012 - 19h01

Cientistas descobrem pista que pode confirmar existência da "partícula de Deus"

                                 

Cientistas anunciaram uma descoberta que os coloca mais próximos de provar a existência do misterioso bóson de Higgs, a chamada "partícula de Deus", supostamente responsável por conferir massa à matéria.

Analisando dados de cerca de 500 trilhões de colisões entre partículas subatômicas, numa experiência destinada a reproduzir as condições imediatamente posteriores ao Big Bang (explosão primordial que deu origem ao universo), os cientistas do Fermilab, nos arredores de Chicago, produziram cerca de mil partículas de Higgs em mais de uma década de trabalho.

"Infelizmente, essa pista não é suficientemente significativa para concluir que o bóson de Higgs existe", disse o físico Rob Roser, do Fermilab, ao explicar as descobertas que estão sendo apresentadas nesta quarta-feira (7) numa conferência em La Thuille, na Itália.

A imagem que os cientistas têm das efêmeras partículas de Higgs, que rapidamente se transformam em outras partículas, ainda é ligeiramente "borrada", segundo Roser.

Há uma chance de 1 em 250 de que os físicos tenham se deparado com um acaso estatístico, em vez de terem detectado um bóson de Higgs, e isso está perto do limite de 1 para 740 que a física estabeleceu para a prova da existência de uma partícula subatômica.

A detecção do bóson de Higgs poderia provar a existência de um campo invisível que supostamente permeia todo o universo. O campo de Higgs foi proposto na década de 1960 pelo cientista britânico Peter Higgs, como sendo a forma como a matéria obteve massa depois do Big Bang.

Segundo essa teoria, o bóson foi o agente que possibilitou o desenvolvimento das estrelas, dos planetas e da vida, ao dar massa às partículas mais elementares. Por isso alguns apelidam o bóson de "partícula de Deus".

Ele também completaria o Modelo Padrão da Física. Caso a partícula não exista, os físicos precisariam procurar outra explicação para o fato de as partículas terem adquirido massa em vez de ficarem vagando a esmo pelo universo.

A massa das partículas de Higgs encontradas no Fermilab é consistente com o que foi detectado no Grande Colisor de Hádrons, um acelerador de partículas mais poderoso, pertencente ao instituto europeu de pesquisas Cern, que funciona nos arredores de Genebra, na Suíça.

A descoberta do Fermilab foi feita no acelerador Tevatron, de 6,3 quilômetros de comprimento, que foi desativado em setembro de 2011. Esse trabalho agora será feito exclusivamente pelo Grande Colisor de Hádrons, que tem 27 quilômetros de perímetro para as colisões de partículas.

O Fermilab continua analisando os dados obtidos nas suas experiências, e Roser disse que uma conclusão definitiva pode ser apresentada em junho.


 

04/03/2012 - 09h48

Tornados matam ao menos 38 em cinco Estados dos EUA

Equipes de resgate vasculham escombros no Kentucky e em outros quatro Estados americanos atingidos pela onda de tornados que matou ao menos 38 pessoas neste final de semana.

De acordo com autoridades locais, 19 pessoas morreram no Kentucky, 14 em Indiana, três em Ohio, uma no Alabama e uma na Geórgia.

Em Ohio, o governador John Kasich declarou estado de emergência. O presidente americano, Barack Obama, ofereceu a ajuda da Fema (Agência Federal de Administração de Emergências) e da Guarda Nacional para os esforços de resgate.

O serviço de meteorologia divulgou 297 avisos de tornado entre sexta-feira (2) e sábado.

Segundo as previsões, mais tempestades devem se formar neste sábado no sul da Geórgia e no norte da Flórida.

Ao todo, as tempestades afetaram uma região que vai dos Estados de Ohio e Indiana, na região dos Grandes Lagos, até os do Alabama e Geórgia, no Sul.

INDIANA

"A ira da Mãe Natureza não é novidade para nós aqui em Indiana", disse o governador Mitch Daniels à rede CNN, durante uma visita ao sul do Estado, fortemente afetado pela tempestade.

"Mas isto é quase tão grave quanto tudo o que já vi nos anos em que estou neste cargo", acrescentou, tendo como pano de fundo a pequena cidade de Henryville, duramente atingida.

Tony Williams, 46 anos, proprietário de uma loja no sul de Indiana, disse que quatro pessoas morreram na área de Chelsea, incluindo um menino de 4 anos e seus bisavós. O garoto estava num porão com a mãe, mas foi arrancado de seus braços pelo forte tornado. A mãe sobreviveu.

Segundo Williams, 60 crianças de uma escola local se refugiaram em sua loja durante a noite.

Em Salem, localidade a oeste de Chelsea, em Indiana, uma menina de 2 anos foi encontrada viva em um campo, depois de ter sido levada pelo tornado, afirmaram autoridades. Ela foi levada de helicóptero para um hospital, em estado grave.

 


 

 

 04/03/2012 - 10h23

Mortos em acidente com trens sobem para ao menos 15 na Polônia

Ao menos 15 pessoas morreram após a colisão de dois trens de passageiros no sul da Polônia na noite deste sábado, no mais grave acidente do tipo no país em mais de 20 anos.

O acidente aconteceu por volta das 21 horas (17h de Brasília) perto da cidade de Zawiercie no trajeto entre Varsóvia e Cracóvia.

Os dois trens -- que transportavam cerca de 350 pessoas-- trafegavam em alta velocidade e um deles transitava nos trilhos errados, batendo de frente com o outro. Além dos mortos, ao menos outras 60 pessoas ficaram feridas.

"Foi a maior catástrofe envolvendo trens de nossa história, em muitos anos", disse o premiê Donald Tusk, que visitou o local do acidente neste domingo.

"Após a batida, as luzes se apagaram e as pessoas começaram a gritar", contou Dariusz Wisniewski, um dos passageiros, à uma rede de TV polonesa. "Quando conseguimos sair, vimos corpos e feridos por todo lado, assim como ferragens retorcidas. Eu nunca havia visto nada parecido".

O presidente polonês, Bronislaw Komorowski, visitou sobreviventes em um hospital e também foi até o local do acidente.

Entre os passageiros, havia vários ucranianos, assim como franceses e espanhóis.

Um dos trens ia de Varsóvia para Cracóvia, e o outro da cidade de Przemysl para a capital.

Autoridades investigam as causas do acidente.


 

 

Israel tomará decisiones sobre o Irã de forma independente

JERUSALÉM, 4 Mar 2012 (AFP) -O ministro israelense das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, declarou neste domingo que Israel tomará suas decisões a respeito do Irã na qualidade de "Estado independente", na véspera de um encontro entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente americano Barack Obama.

"Com certeza, Estados Unidos são a maior potência mundial e o maior e mais importante entre os países amigos de Israel, mas nós somos um Estado independente e, no final das contas, o Estado de Israel tomará as decisões mais apropriadas segundo sua própria avaliação da situação", declarou Lieberman, em uma entrevista à rádio pública israelense.

"O caso iraniano é conhecido. O rumo tomado pelo Irã está claro. É preciso tomar as decisões com calma, comparando os prós e contras. Todos estes boatos não servem a ninguém", completou.

O chefe da diplomacia israelense fazia referência às especulações sobre uma eventual operação militar israelense contra as instalações nucleares iranianas.

"Se a comunidade internacional é incapaz de parar os massacres na Síria, qual é o valor de suas promessas de garantir a segurança de Israel?", perguntou Lieberman.


 

 

Síria proíbe entrada de chefe de operações humanitárias da ONU.

NOVA YORK, 29 Fev 2012 (AFP) -A Síria negou nesta quarta-feira o ingresso da chefe de operações humanitárias das Nações Unidas, Valerie Amos, em uma missão para avaliar a crise atribuída à violenta repressão do governo contra os manifestantes, informaram funcionários da ONU.

"Estou profundamente decepcionada por não ter conseguido visitar a Síria, apesar de meus reiterados pedidos para me reunir com as autoridades sírias para discutir a situação humanitária e a necessidade de um acesso sem obstáculos às pessoas afetadas pela violência", indicou Amos em um comunicado.


 

 

Polícia diz que CET também pode ser responsabilizada por acidente que matou duas pessoas em SP.

No acidente entre o ônibus e um carro no Campo Belo, zona sul de SP, nessa terça (28), duas pessoas morreram e duas se feriram; motorista do coletivo foi preso

A Polícia Civil de São Paulo informou hoje (29) que admite responsabilizar criminalmente a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) pelo acidente que matou duas pessoas e feriu outras duas, ontem (28) à tarde, no Campo Belo (zona sul de São Paulo).

Segundo o delegado do 27º DP (Campo Belo), Armando Roberto Bellio, mais de uma testemunha relatou em depoimento que o semáforo onde ocorreu a batida, na avenida Vereador José Diniz com a rua Demóstenes, não funcionava. Bellio adiantou que mandaria ofício ainda hoje à CET para que um responsável pela fiscalização ou manutenção de semáforos preste depoimento.

Ocupantes do carro --um Mitsubishi ASX --, o empresário suíço Alfred Schorno, 67, e a secretária dele, Anna Camilla Nyarady, 57, morreram no local. O motorista do ônibus de transporte coletivo da Viação Cidade Dutra, Jonas Santana da Silva, 26, foi preso em flagrante e indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar). Silva foi transferido para a delegacia de trânsito, no 26º DP (Sacomã), de onde deve ser levado amanhã para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos.

O Planeta ufo  entrou em contato com a CET sobre as afirmações do delegado, mas ainda não obteve retorno. Mais cedo, o advogado de Silva, Júlio Cesar Fernandes, também informara que acionaria a CET judicialmente sobre o caso.

Liberdade provisória

O advogado do motorista disse mais cedo que vai entrar ainda hoje com um pedido de liberdade provisória ou de arbitramento de fiança no Dipo (Departamento de Inquérito Policial).

Silva conduzia o ônibus da Viação Cidade Dutra pela avenida Vereador José Diniz quando atingiu o Mitsubishi ASX conduzido pelo empresário pela rua Demóstenes.

Para o advogado, a prisão em flagrante por homicídio doloso “foi uma aberração”.

“O delegado abusou das funções de sua autoridade, pois a própria perícia apontou que o Jonas estava a 47 km/h –abaixo dos 50 km/h permitidos na faixa. Vou levar o caso para a Corregedoria da Polícia Civil e, no Dipo, tentarei a liberdade provisória ou o arbitramento de fiança”, disse.

Ainda conforme o advogado, uma vez que “não existe dolo (intenção)” por parte do motorista, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) deverá ser responsabilizada pelo acidente. Segundo Neves, o semáforo no cruzamento estava sem funcionar no momento da batida.


 

 


Aeronáutica recolhe objeto que caiu do céu no Maranhão e descarta radioatividade; origem será investigada


Militares da Aeronáutica recolheram, na noite desta sexta-feira (24), o objeto que caiu do céu na manhã da última quarta-feira (22), em Anapurus (MA), a 275 km de São Luis. A bola metálica --de aproximadamente 30 quilos e 1 metro de diâmetro-- caiu no povoado Riacho dos Poços, a 15 km do centro do município. A peça estava guardada no quartel da Polícia Militar no município de Chapadinha, a 30 km de Anapurus.

Segundo a análise inicial feita pelos técnicos da Aeronáutica não há risco haver radioatividade no objeto, que deve ser uma peça do foguete francês Ariane 4. A confirmação só virá após uma análise mais detalhada.

Segundo a assessoria de comunicação da Aeronáutica, o objeto foi recolhido por militares do Centro de Lançamento de Alcântara, localizada a oeste de São Luís, para onde a peça foi levada e será analisada. “O objetivo da investigação que faremos é saber de onde ela veio e de que se trata o objeto. Sobre o risco de radioatividade, é zero”, informou a Aeronáutica ao UOL, na manhã deste sábado (25).

Ainda segundo a Aeronáutica, o material será analisado no próprio centro, em Alcântara, mas, caso seja necessário, poderá ser enviado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, em São José dos Campos (SP).

De acordo com policiais militares da 4ª Companhia Independente de Chapadinha, a bola metálica foi recolhida do povoado onde caiu pelos policiais na tarde da quinta (23). A medida foi tomada por conta da repercussão do caso e do temor de haver radioatividade.

Segundo o sargento Cardeal, cinco técnicos da Aeronáutica realizaram os testes ainda no quartel da polícia e descartaram a possibilidade de radioatividade e de contaminação de quem teve contato com a bola metálica. “Eles pediram para informar à população que não fique com medo, pois não há riscos”, disse.

Apesar do temor dos moradores da região com possíveis novos acontecimentos, cientistas afirmam que não há nenhum motivo para pânico, pois novos objetos não devem cair na região. “No momento não há previsão de reentrada de nenhum objeto em órbita. Esses eventos não são previsíveis com longa antecedência. Mesmo quando se sabe que o objeto vai cair, o máximo que se consegue prever é uma faixa de latitude onde o ele pode cair. As pessoas não devem ficar preocupadas com esse tipo de incidente”, afirmou o astrofísico da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Gustavo Rojas, que está acompanhando o caso de perto.

Rojas afirmou aos mais assustados que não há registros de mortes por conta de queda de lixo espacial, e que a possibilidade de uma pessoa ser atingida por uma peça do espaço “é muito menor que a de sofrer qualquer outro tipo de acidente cotidiano.” “O medo é infundado. Estima-se que a chance de isso acontecer seja de 1 em 1 trilhão, enquanto por exemplo a de ser atingido por um raio é de 1 em 1 milhão. Em 50 anos de exploração espacial mais de 5.000 toneladas de lixo espacial voltaram ao solo, sem nenhum relato de vítimas”, assegurou.

Foguete francês

Nesta sexta-feira, o cientista já havia informado ao UOL que o objeto que caiu no Maranhão deve ser um pedaço do foguete francês Ariane 4. A reentrada em órbita de objetos já era prevista pela entidade americana Center For Orbital and Reentry Debris Studies. Segundo o site do órgão, a previsão era de que um objeto do foguete caísse na Terra às 7h22 do dia 22, com a diferença de três horas a mais ou a menos –ou seja, pouco mais de uma hora antes do relato dos moradores. O mapa dos cientistas aponta o Estado do Maranhão como um dos locais por onde o resto do foguete poderia cair.

Segundo testemunhas, com a queda, o objeto atingiu um buritizeiro e um cajueiro, que tiveram galhos arrancados. Os moradores do povoado afirmaram que foram quatro “estrondos” causados com a queda da bola espacial, que abriu um buraco de cerca de um metro no chão próximo a casa de José Valdir Mendes, 46, proprietário do sítio onde a esfera caiu.

          Maranhenses dão palpite sobre bola que caiu do céu; assista

Relatos

Por conta do alvoroço causado pelo objeto, a Polícia Militar esteve no local, na tarde de quinta, em busca do objeto. Segundo os moradores, muitas pessoas ficaram com medo de ocorrer outra queda de lixo espacial.

“O barulho foi tão grande que os moradores do povoado acharam que era um avião que tinha caído”, afirmou Zacarias Santos, que reside em Chapadinha e foi ver de perto a bola metálica.

25/02/2012-16h18

Marinha informa nome de desaparecidos em base na Antártida

    A Marinha informou em nota oficial os nomes dos militares desaparecidos no incêndio que destruiu, na madrugada deste sábado, a Estação Antártica Comandante Ferraz, base militar brasileira de pesquisas na Antártida. São o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos.

Já o primeiro-sargento Luciano Gomes Medeiros, que ficou ferido e foi socorrido, será transferido ainda hoje para Punta Arenas e, depois, para o Rio de Janeiro.

  De acordo com a Marinha, as famílias do militar ferido e dos desaparecidos já foram comunicadas e estão recebendo o apoio total "nesse momento de extrema dor".

No comunicado, a Marinha divulgou ainda que transferiu para a base chilena Eduardo Frei todo o efetivo que combatia o incêndio na estação. O motivo apontado para a retirada das equipes foram as "condições meteorológicas adversas na região".

"Assim que as condições meteorológicas permitirem, a Marinha, com apoio do navio Lautaro, da Armada do Chile, enviará uma equipe do Grupo-Base, liderada pelo Chefe da EACF, para avaliar os danos causados à estrutura da Estação", informa a nota oficial.

Os 30 pesquisadores, o alpinista, o representante do Ministério do Meio Ambiente e os 12 funcionários do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro que trabalhavam na estação já haviam sido transferidos para Punta Arenas, no Chile.

Uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) estava programada para partir às 16h, do Rio, para a cidade de Punta Arenas, a fim de trazer ao Brasil o pessoal que estava na estação. O Secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, contra-almirante Marcos José de Carvalho Ferreira, estará nessa aeronave para coordenar as ações necessárias.

INCÊNDIO

Informações preliminares da Marinha do Brasil informaram que um incêndio na "praça de máquinas", local onde ficam os geradores de energia da Estação Ferraz, causou uma explosão. O fogo destruiu toda a estação, de 2.600 metros quadrados.

A base tinha uma infraestrutura que incluía laboratórios científicos bem equipados, dormitórios e cozinha industrial, biblioteca, oficinas e instalações técnicas para embarcações usadas em expedições.

A Marinha disse estar "extremamente consternada" com o ocorrido. A estação, que começou a operar em 1984, atualmente abrigava 59 pessoas.

Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do acidente

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25/02/2012 17h45 - Atualizado em 25/02/2012 17h51

 

Adolescente morta após acidente em parque de diversões é enterrada.

Enterro foi feito no Cemitério Parque Jardim das Primaveras, em Guarulhos.
Gabriela Nychymura, de 14 anos, morreu após cair de brinquedo no Hopi Hari

25/02/2012 17h45 - Atualizado em 25/02/2012 17h51

Adolescente morta após acidente em parque de diversões é enterrada

Enterro foi feito no Cemitério Parque Jardim das Primaveras, em Guarulhos.
Gabriela Nychymura, de 14 anos, morreu após cair de brinquedo no Hopi Hari.

 

Do G1 SP

 
 
       Cerca de cem pessoas acompanharam a cerimônia (Foto: Flávio Seixlack/G1)

O corpo da adolescente Gabriela Yukay Nychymura, de 14 anos, morta após cair de um brinquedo no parque de diversões Hopi Hari, foi enterrado na tarde deste sábado (25) no Cemitério Parque Jardim das Primaveras, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Cerca de cem pessoas acompanharam a cerimônia, que foi encerrada por volta das 17h30. O corpo foi levado em um caixão rosa e os presentes chegaram ao som de um violino. A família não quis falar com os jornalistas.


 

 

Bombardeiro em Homs. AFP

Países ocidentais e árabes pressionam a Síria para que abra um corredor humanitário para Homs

Um relatório da Comissão Independente de Inquérito sobre a Síria apresentando nesta quinta-feira à ONU aponta a existência de violações "generalizadas e sistemáticas" aos direitos humanos no país árabe e afirma ter evidências de que militares e "autoridades dos mais altos níveis do governo" sírio têm responsabilidade por crimes contra a humanidade.

 

fonte:https://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/02/120223_siria_relatorio_onu_crimes_humanidade_mm.shtml

Cidade de 2200 anos revelada durante seca pode virar “biblioteca de Constantinopla”

 Cidade de 2200 anos revelada durante seca pode virar “biblioteca de Constantinopla”

6 de fevereiro de 2012


 

Uma descoberta arqueológica incrível vai aos poucos sendo revelada nos arredores da cidade de Istambul, metrópole na Turquia, com 13 milhões de habitantes. A 20 quilômetros a oeste do centro da cidade, os pesquisadores descobriram um local até o momento chamado de Bathonea, uma cidade portuária de médio para grande porte, que existiu aproximadamente no ano 200 a.C.

 

 

Descoberta inicialmente em 2007 após uma seca que baixou o nível do lago Kucukcekmece, o local vem surpreendendo. Apenas na última temporada de escavações, foram encontrados muros de um porto, uma enorme cisterna, uma igreja bizantina com 20 tumbas e estradas de pedra de mais de mil anos de ocupação.

De acordo com os cientistas, trata-se de um local grande, que se espalhava por ao menos oito quilômetros quadrados. Eles também deduzem que deveria ser uma região rica, como um retiro para a elite urbana, com solares e palácios em toda a região. Os vidros de fabricação romana e cerâmica sofisticada encontrados pelo local, além de pedaços de mármore de belas variedades, dão pistas sobre os hábitos dos frequentadores do sítio.

Os pesquisadores acreditam que esta cidade possa se transformar em uma espécie de “biblioteca de Constantinopla”, pois ela tem fornecido muitas informações dos séculos IV a VI d.C., período da fundação de Istambul e de sua ascensão como Constantinopla. Esta cidade foi o centro de três impérios sucessivos - o Romano do Oriente, o Bizantino e o Otomano.

Apesar da empolgação com as descobertas a cada ano, os pesquisadores da Universidade de Istambul e de outras oito instituições estrangeiras preferem não tirar muitas conclusões, já que não há muitas fontes históricas sobre a região. Até mesmo o nome Bathonea não é definitivo. Ele foi inspirado em duas referências antigas: a obra "História Natural" do historiador Plínio, o Velho, e em um trabalho de um monge bizantino de século IX, Teófanes, que chamava a região de Bathyasos.

 

 

 

 

A mídia estatal: 55 mortos, mais 705 de  feridos em acidente de trem na Argentina

Pelo Estado-Maior Fio CNN

updated 11:37 AM EST, Wed February 22, 2012 atualizado 11:37 EST, Qua 22 de fevereiro de 2012
 
Equipes de resgate transportar um homem ferido após um acidente de trem em Buenos Aires.
 
Buenos Aires (CNN) - Pelo menos 49 pessoas foram mortas e mais de 600 pessoas ficaram feridas quando um trem se chocou com uma plataforma em uma estação de Buenos Aires nesta quarta-feira, informou a imprensa estatal...
 

 

 

 

 

 

 

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